O aumento representativo do número de mulheres inseridas no mercado de trabalho, em 2016, é notável,
inclusive com a conquista de cargos de chefias e outros até então ocupados quase que exclusivamente por
homens. É o caso, por exemplo, das gerentes de banco, engenheiras e motoristas.
As mulheres já são 44% da população economicamente ativa do Brasil, segundo a Organização Internacional
do Trabalho. Em uma década, 10,7 milhões de brasileiras ingressaram no mercado de trabalho. Seu poder
crescente terá um impacto cada vez maior no desenvolvimento do país.
É de fácil constatação a importância da Constituição Federal de 1988 para esse quadro atual, por ter conferido
à mulher igualdade em relação aos homens, impedindo, com isso, diferenças entre gêneros. Da mesma maneira,
também a CLT é, sem dúvida, essencial para o ordenamento jurídico e para a mulher, regulamentando o trabalho
feminino, possibilitando benefícios e resguardando-a em seu ambiente de labor.<http://tinyurl.com/jat6bfy> Acesso em: 09.09.2016. Adaptado.